sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Capitulo 19 - O Labirinto.

O Labirinto


Tudo já tinha ficado escuro, ouvindo apenas gritos de desespero. Estavam assustados, pois vários raios aparecem entre as janelas.
_Rainha!! – de sua preocupação, claro era o Cão da Rainha e seu dever é proteger a Rainha. _Sebastian! – o chama.
Em instante seu mordomo aparece com uma vela acendida -_Yes, My Lord.
_quero que proteja a Rainha, isso é uma ordem!
_Yes, My Lord – apenas respondeu, e logo some da sua visão.
***
Enquanto a Jovem Hikury procurava a Senhorita Elizabeth, que havia sumido da sua visão, após do apagão.
_Elizabeth, onde estas? – questiona preocupada, andando na frente, um caminho reto, mesmo não podendo enxergar muito bem, apenas vendo vultos escuros -_ Elizabeth?
***
Entretanto Lady Elizabeth andava com passos lentos ao corredor escuro, enfim nada enxergava, tocando as suas mãos na parede, que seria apenas um apoio, mas ao mesmo tempo sentia arrepios, que lhe incomodava, sim era medo, não admitia isso.
Sente uma sensação como algo estivesse no seu lado -_Hikury? – perguntando, repara em suas mãos uma maçaneta, seria uma porta? Então abre lentamente, abrindo os seus olhos, vê apenas uma luz brilhante que fez anoitecer, caída no chão.
***
O Conde procurando-a em todos os lados, e um momento sente uma sensação forte, ruim, de sua amada prima, algo aconteceu ou irá acontecer.
_Elizabeth!
***
Os fiéis mordomos dos condes estavam lá, salvando a Rainha, Sebastian e Loen, em um lugar seguro, assegurando que nada acontece com ela. Mas algo o incomodava fora ao ver o sorriso colado do Loen, mordomo da Lady Iris, por que estaria sorrindo nesse momento? Questionava Sebastian.
***
Ambos dos Condes procuravam lady Elizabeth, Ciel e Hikury, sem perceber achavam que tinha visto ela.
_Elizabeth – dizem ao mesmo tempo, tocando as mãos. A Hikury repara bem quando o raio forte ilumina o seu rosto... Era o Ciel.
_Ciel!? – diz ela.
_Hikury!?
_o que você está fazendo aqui? – questionam ao mesmo tempo -_procurando a Lizzy – ambos falam.
Ouvem o grito familiar.
***
No caminho ambos caminhavam de mãos dadas, Iris ainda não soltava o Alois, continua segurando.
_Iris, por favor, me deixe procurar a Hikury- diz ele insistindo, pela décima vez.
_Alois-kun, por que se preocupa tanto pela Hiku? – mostrando se triste, para de andar. _ se quiser pode ir, mas não queria ficar sozinha _ soltando a mão.
Em um quarto meio apagado, uma criança pequena, tinha medo, dando para ver em seus olhos cinzados escuros de seus cabelos vermelho-alaranjado, se vestia roupas simples, consistindo uma camisa de manga e um par de calças pretas, sentindo como já se estive conhecido em algum lugar, talvez fosse o seu passado.
_Alois, não quero ficar sozinha- disse ele, como sabia o seu nome.
_Claro ficarei ao seu lado, Luca, não tenha medo, eles irão se arrepender- disse Alois abraçado o seu irmão machucado. Logo depois tudo ficou em chamas, tudo tinha queimado...
_Alois, você está bem? – demostra certa preocupação do seu rosto -_ pode ir, não vou te impedir- tentando sorrindo- então isso deve ser um tchau – se despedindo.
_espere- impedindo - _não quero ficar sozinho- infeliz, segurando a sua mão com firmeza, medo de ficar solitário novamente.
Ela olha supressa, ao mesmo tempo, feliz, de seu plano estar dando certo.
_tudo bem, Alois-kun – sorrindo.
***
***
Os Condes procuravam a Lady, nada encontrava, andando de mãos dadas para não se perderem.
_ Phantomhive, tem mesmo que segurar a minha mão?
_pare de reclamar, não faço por que quero, está escuro, tem mais possibilidades de você se perder.
_humf , não entendo você , por que ainda procura Lizzy, se a deixou ha muito tempo.
_Não motivos de te contar, o que devo ou não.
_Não estou pedindo que me conte não me interessa – tom irônico - _ O que interessa que a Lizy esteja salva.
O Ciel fica pensativo. _A primeira possibilidade, pôr que a Bebida era de sangue?
_você percebeu? – questiona Hikury.
_Obvio quem não sentiria o cheiro – diz ele.
Ouviam-se mais gritos de horror e assustados.
_Ilusões? Sim deve ser isso, bebida de sangue que faz ter ilusões,
_como assim?- questiona ele.
_Possuí um licor que faz ter pesadelos, ilusões constrangedoras, sendo misturado a sangue humana, mais vantagens de luzes cortadas.
_Pessoas tolas, nem percebem o licor de sangue – disse Ciel.
_Seria o Plano da Iris – responde Haruny. -_Alois? Ela queria Alois... Como não pensei antes. Ciel o Seu mordomo onde está?
_Protegendo a Rainha. – diz ele, instante repara- _Acha que isso também possa ser ilusão?
_com essas circunstâncias sim, está brincando novamente de quebra cabeça.
Hikury tinha desconfiança sobre sua suposta ex-amiga Iris, planejar isso, era obvio convidar dois nobres reais fieis da rainha, ainda mais que foi tola de convidar o Alois ir com ela.
***
No Quarto tendo uma vela que refletia a rosto do Alois adormecido.
_Alois-kun, meu querido, sei tudo do seu passado- sussurra em seu ouvido-_ espero que tenha com bons sonhos – saindo, com sorriso nos lábios.
Encosta atrás da porta.
_Vamos brincar meus queridos amigos – disse ela, sumindo entre a escuridão.
***
Os Jovens ainda procuravam lady Elizabeth e a Hikury também procurava o Alois.
_Alois onde você está? – questiona Hikury, demostrando a certa preocupação pela voz.
_Não é preciso procurar ló, minha querida Hikury – disse Iris, saindo pela escuridão, que lhe dava passos lentos - _ ele está bem, dormindo como anjo – dando um sorriso não agradável.
_quem é você ! – diz Ciel
E as luzes acender em segundos, estava no corredor sem fim, Iris repara as mãos dadas logo dá uma risada. _Acho que estavam se divertindo, não é?
_Do que está falando? – questiona Hikury,
_mesmo estando nessa situação, parece são um para outro, ai ai ai – balançando a cabeça- _ olhe as suas mãos grudadas como cola. –apontado.
Eles coroam, se soltam imediatamente.
_Onde está a Lizzy ! – disse Ciel.
_Quem?... Ahh Senhorita Middlerford, vi sim, em algum lugar, por que há perdeu. – sorrindo, dando certa ironia.
_Diga onde está! – Hikury, olhando atentamente os seus movimentos bruscos_ não estamos de brincadeira, queremos saber onde eles estão!!
_quem são `` eles´´ que está referindo – brincando, saiba muito bem que não levaria a nada.
_Elizabeth e Alois – diz Hikury, mostrando certa impaciência.
_Alois está dormindo não disse!!! – fala Iris, parecendo uma criança.
_Nós, diga antes que se arrependa! – ameaça o Ciel, sem nenhum rancor.
_Nossa você é bem irritado – dando voltinhas- _Bem, Hikury e Ciel querem brincar comigo, se ganharem eu os devolvo... Mas se vocês perderem... Ficarei com eles, nunca os devolverei, e logo serão os meus escravos. - Mostrando o seu lado obscuro.
_Você não sabe com está falando, Garota – dando um aviso.
_Ciel ,você é muito aborrecido com sua vida só pode – disse Iris.
_Temos outra escolha? –questiona Hikury.
_Não! – responde Iris, - Mas vamos, vai ser legal – sorrindo, quando começa a andar, o corredor começa a sumir, sendo substituído em um bosque. _olhe – apontando um labirinto na frente sem fim, que deixava um pouco escuro. -_É simples, apenas precisa encontrar uma chave no labirinto... mmm Também só restará uma hora... Comece o Jogo, Boa Sorte – sumindo entre as fumaças.
Hikury e Ciel ficam na frente de uma estatua de um mordomo prateado, com tamanho real, e tinha uma placa lá em baixo escrito Mordomo é Tanto. Em seguida encontra uma carta jogada no chão, Ciel começa há ler.
1º precisa passar em todos os obstáculos que virem pela frente, até em fim possa chegar.
2º Apenas Uma hora terá no jogo, se não conseguirem serão desclassificados.
Ciel repara dois caminhos -_ qual caminho vai seguir ?- questiona ele.
_em qualquer – responde, dirigindo-se na direita.
Enquanto ele na esquerda.
Hikury caminha até um lago deslumbrante que lhe refletia ao sol, aproximava se, até um ponto de encontrar uma carta jogada. Quando começa chegar mais perto, repara uma linda moça de cabelos negros longos e sua pela branca, e bochechas rosadas.
_olá minha jovem – dizia ela.
_quem é você? – diz seriamente.
_Eu? Não me conhece Hikury – disse, aproximando. -_minha linda- abraça-a , sentindo o seu cheiro perfumado- _que cheiro maravilhoso – aproximando mais ,deixando os seus rostos quase colados -_ como você cresceu, minha jovem.
_me solta – não estava acostumado ser abraçada assim, muito próxima.
_Por quê? Não gostou?
***
O Conde repara pela frente uma mesa de diamantes, lá em cima via-se a carta.
Ele pega a carta logo a lê.
Desculpe-me, antes de dizer tem varias chaves e apenas uma é a correta, são no total 10.000 chaves. Como sabem só terão 1 Hora
Ele suspira, e ouve uns ruídos se aproximando.
_quem está aí? – diz ele, se preparando para lutar.
_sou eu Ciel-kun –disse a Elizabeth, mas um pouco diferente.
_Lizzy! – supreso.
_O que foi viu um fantasma? – sorrindo, que utilizava um vestido preto, diferente dos seus costumes, em vez que varias cores. Ele se aproxima, mas e impedido- _ não se aproxima!
_O que? – confuso.
_Não quero que se aproxime de mim Ciel, depois de tudo que você fez comigo , não quero que magoe o meu coração, você me deixou sozinha nessa escuridão... Ciel, eu estava te esperando tanto tempo, é você apenas me ignorou... Não sabe como foi difícil para mim... O que eu sou para Você!!! – grita, estava chorando, quase caído.
_Lizzy – apenas dizia. Assustado pela reação dela.
_Lizzy? Agora é Lizzy. Sabe a Lizzy que tal você conhece morreu, você há matou! – aproximando do Ciel , enquanto estava chocado. _Não queria que eu soubesse do seu contrato com o Sebastian?
_Do quê está falando?
_Não se faça de inocente, eu sei tudo – tirou o capa olho do Ciel-_sobre o contrato de demônio.
_como ... você
_como eu sei não importa! Ou sim, não interessa, mas sabe por que não contou nada, acha que eu sou inútil!
_Não é isso... e que – interrompido
_o que! Sabe quando soube que você morreu, chorei muito, mas minhas lagrimas não foram o suficiente para traze ló de volta, Tentei, Tentei, tantas de esquecer você, mas nunca consegui. Agora olha que vejo Você na minha frente, VIVO, e depois vai morre? Fingir a Sua morte? Como ultima vez? – olhando seriamente o Ciel.-_ Então é verdade você apenas é um criança fugindo da realidade.
_Elizabeth você sabe o que está falando – dizendo a tom sério.
_Há não me explique então, Phantomhive, ou está procurando essa carta – mostrando-a.
***
_me solte , me solte – disse Hikury.
_Mas bela, quero tanto te acariciar, seu lindo rosto – aproximando –se cada vez mais, como estivesse preste a beija-la.
_Não! – empurrou. -_ o que pensa está fazendo? Você apenas uma ilusão, não existe é nunca irá existir.
A moça dá risada. _ Minha bela, você acabou a graça.
_claro, agora me entrega! – referindo à carta que a dama segurava, ordenando.
_ok, toma – dando -_ como vou soube?
_Iris sempre fez isso, nunca irá mudar – pega a carta, e se retira do local , quando abre o envelope encontra uma chave, talvez possa ser essa. Suspira -_Iris quando você irá crescer? –questiona a si mesma.
_Iris, ela sempre fez isso. Nunca muda, tchau – saindo, abre a carta encontra uma chave , talvez possa ser essa. Ela suspira. -_ Iris quando você vai crescer.